Os negócios realizados com o boi gordo seguem ainda em ritmo lento e poucas compras têm sido efetuadas.
Em São Paulo as indústrias trabalham mediante pequena disponibilidade de animais para o abate. As escalas atendem 2 dias, em média, para os frigoríficos de menor porte e 4 dias, em média, para os frigoríficos de maior porte. Praticamente todas as indústrias já voltaram às compras e algumas oferecem preços mais altos pelo boi gordo em função da dificuldade de negociar.
Boa parte dos animais que compõem as escalas de abate de São Paulo é proveniente do Mato Grosso do Sul, onde as vendas também estão lentas. Sendo assim os preços seguem firmes, porém estáveis.
Em Goiás a maioria dos pecuaristas ainda não voltou a negociar, deixando o mercado firme. Houve reajuste nas cotações em Goiânia, onde o boi está cotado em R$72,00/@, a prazo, para descontar o funrural.
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