Foto por: Scot Consultoria
Apesar das condições climáticas favoráveis para as pastagens, com melhora no volume de chuvas, os produtores da região têm enfrentado problemas com a presença de lagartas e cigarrinhas. A oferta de gado terminado está razoável, com uma maior presença de fêmeas.
As indústrias frigoríficas têm trabalhado com escalas confortáveis, em média, 10 dias. Os relatos são de que o escoamento de carne está com bom ritmo, para o que é esperado para esse período.
Na comparação semanal, o cenário foi de alta para todas as categorias. Para a cotação do boi gordo, a alta foi de 1,1%, ou R$3,00/@, cotado em R$274,00/@. Para o preço da vaca o acréscimo foi de 2,0% ou R$5,00/@, sendo negociada em R$256,00/@, já para a cotação da novilha, subiu 1,9%, ou R$5,00/@, sendo comercializada em R$266,00/@, segundo levantamento da Scot Consultoria. Preços a prazo e descontados os impostos (Senar e Funrural).
Em São Paulo, o diferencial de base do boi gordo é de R$46,00/@, ou menos 16,8%, com o boi cotado em R$320,00/@ nas praças paulistas. Preço a prazo e livre de impostos.
Figura 1.
Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo, descontados os impostos, na região Sudeste de Rondônia.
*até 16/1. Fonte: Scot Consultoria - www.scotconsultoria.com.br
Figura 2.
Cotação do boi gordo, em 16/1, em R$/@, a prazo, livre de impostos.
** Inclui a região de Rondonópolis
Fonte: Scot Consultoria - www.scotconsultoria.com.br
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