A suplementação protéica ficou mais barata em março.
Sob forte influencia da soja, outros componentes como farelo de algodão, farelo de amendoim e até a uréia pecuária, que sofre forte influencia dos fertilizantes nitrogenados, sofreram desvalorização.
O subproduto da soja registrou nesse mês o menor valor desde setembro de 2007.
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o farelo de algodão 28, em São Paulo, está cotado, em média, em R$426,00/tonelada, o que representa uma queda de 4% em relação a fevereiro. Já o produto com 38% de proteína bruta caiu 2%, sendo vendido a R$558,00/tonelada.
O farelo de amendoim foi o que mais se desvalorizou, 12%.
Já o preço da uréia pecuária caiu somente 1%. Vale destacar que esse produto sofre influencia do mercado de fertilizantes nitrogenados, concorrentes por matéria-prima, e que está em alta, o que segurou um pouco o mercado.
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