Após quedas sucessivas que geraram desvalorização de 17% no preço do sebo no Brasil Central desde janeiro deste ano, a cotação está estável. Hoje ele vale R$1,28/kg, livre de imposto.
Embora ainda existam fatores de baixa, como a utilização da soja por usinas de biodiesel, para a produção do biocombustível em detrimento ao sebo, o mercado perdeu parte da pressão de baixa.
Outro fator negativo é a menor demanda pelas fábricas de produtos de higiene e limpeza, que estão estocadas e trabalhando com ociosidade.
Quanto a isto, as expectativas não são das melhores, visto que a demanda por tais produtos tende a diminuir com a chegada das temperaturas mais baixas.
A oferta de matéria prima no mercado nacional deve ditar os preços daqui em diante. A concorrência com as importações quase inexiste, uma vez que, neste patamar de preço, o comércio internacional está inviável na maioria dos casos.
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