O governo estuda a aprovação de novas regras para a identificação e rastreabilidade de produtos e subprodutos de origem animal e vegetal.
O objetivo é aumentar a confiança dos mercados internacionais, que anda meio em baixa, e atender às exigências de certificação de origem e identidade feitas pela União Européia.
A nova certificação inclui o estabelecimento de áreas livres, com baixo risco, risco mínimo, etc., para permitir as exportações para países que exigem controles sanitários mais rigorosos. Com a definição de regiões livres de doenças, será possível atender mercados como o Japão, que só compra carne bovina de regiões livres de aftosa sem vacinação.
Aumentando o controle do trânsito intermunicipal, interestadual e internacional de produtos agropecuários, considerando o correto funcionamento da rastreabilidade, será possível evitar a disseminação de doenças no território nacional, além de evitar a introdução de novas doenças. (LMA)
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