O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) divulgou recentemente um estudo sobre o impacto da morte de pastagens no estado.
Dos pecuaristas entrevistados 57% relataram que tiveram problemas com morte de pastagens em 2011.
Os possíveis motivos mais relatados pelos produtores foram a seca, além de problemas com cigarrinha e lagarta.
O IMEA estima que uma área de 2,23 milhões de hectares, o que equivale a 8,6% da área total de pastagem do estado, foi afetada.
O próximo passo relatado pela maioria dos produtores é recuperar essas áreas. Segundo a pesquisa, 10% dos pecuaristas devem gradear a área e plantar lavouras, 65% pretendem reformar os pastos e os outros 25% devem fazer o pousio do solo.
A reforma destas áreas implicará em pressão sobre a rentabilidade do produtor. O IMEA estima que sejam necessários R$1,2 bilhão para a recuperação das áreas atingidas pela morte das pastagens.
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