A retirada do embargo imposto pela UE à importação de carne brasileira dos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná pode estar mais longe do que o previsto.
Os técnicos europeus, que em janeiro visitaram as áreas atingidas pela aftosa, optaram, no relatório, por aumentar o controle de certificações para a carne exportada àquele mercado e mantiveram o embargo, incluindo São Paulo, onde não houve foco.
E também afirmaram que o Brasil só ganhará confiança dos importadores se o abate no Paraná for realizado.
Quanto à questão do abate dos animais paranaenses supostamente soropositivos, embora tenha sido feito um trato, podem ocorrer retrocessos. Nunca se sabe.
Depois dos abates e de outras medidas de praxe, o Paraná só poderá voltar a exportar normalmente após 18 meses. (EMC)
<< Notícia Anterior
Próxima Notícia >>