A lei que regulamenta a atividade privada nas superfícies arborizadas, inclusive da Amazônia, permite a exploração comercial das florestas e matas brasileiras.
Isso pode parecer polêmico a princípio, entretanto o objetivo é louvável. Através da Lei de Gestão de Florestas Públicas, o governo pode liberar áreas de proteção ambiental para exploração de atividades sustentáveis, que não acelerem o desmatamento, como exploração de produtos madeireiros, óleos, essências, frutas, sementes, etc.
As concessões variam de 5 a 40 anos, com auditoria a cada 5 anos. Dessa forma, o governo passará a controlar melhor essas áreas de proteção, onde, até agora, apenas empresários despreocupados com o bioma brasileiro se beneficiavam.
Um bom termômetro para verificar se a nova lei realmente objetiva a preservação do meio ambiente, é o fato de que o Greenpeace a está apoiando. Vale lembrar que o Greenpeace é uma organização internacional conhecida pelas atitudes radicais a favor da preservação ambiental. (LMA)
<< Notícia Anterior
Próxima Notícia >>