A novela que trata sobre a febre aftosa no Paraná parece não ter fim. Já se passaram 144 dias desde o anúncio da primeira suspeita e o sacrifício dos animais ocorre vagarosamente.
Mesmo com a determinação da Justiça, apenas cerca de 500 cabeças, de um total de 6500, foram sacrificadas até o momento.
Os animais mortos são das fazendas Cesumar e Pedra Petra, em Maringá, Flor do Café, em Bela Vista do Paraíso, e Santa Izabel, em Grandes Rios.
Por determinação da Justiça e em virtude de um acordo com os pecuaristas, alguns dos animais serão submetidos à necropsia. A expectativa dos produtores é que o resultado dê negativo, ou seja, que não encontrem o vírus. (CPT)
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