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Apesar das tentativas de baixa continuarem a ocorrer, os negócios em valores abaixo da referência tornam-se cada vez mais escassos.
Com isso a pressão de baixista perdeu força, com uma oferta apenas razoável e a expectativa de melhora no escoamento da carne.
Em São Paulo, a escala média de abate atende três dias e retrata a situação de oferta controlada. Existem algumas indústrias com programações mais confortáveis, mas são exceções.
A especulação continua forte, com grande variação nas ofertas de balcão. A diferença de preços é de até R$5,00/@ na praça paulista. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, no fechamento de ontem (1/2), a referência se manteve em R$98,50/@, à vista, livre de imposto.
No geral a oferta de fêmeas está boa, com os frigoríficos recorrendo à compra de vacas com frequência para comporem as escalas de abate. Em algumas plantas estas são a maioria dos animais abatidos.
Com isso, os preços para as fêmeas estão mais frouxos, em relação aos dos machos.
No mercado atacadista de carne bovina com osso os preços ficaram estáveis, mas os vendedores se posicionam com a expectativa de negócios a preços maiores no curto prazo.
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