Quarto mês de alta para o produtor. O mercado, antes da greve, vinha dando sinais de que os reajustes seriam menores daqui para frente. Ou seja, os preços ao produtor subiriam até julho/agosto, mas em um ritmo menor que o observado nos pagamentos anteriores. Com a greve, o viés de alta ganhou força e as intensidades dos aumentos deverão ser maiores que o previsto antes da greve, até que o mercado se regule. No mercado spot, os preços voltaram a subir em maio, depois de ficarem praticamente estáveis em abril. As altas no atacado e varejo também foram maiores.
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