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O mercado de fertilizantes registrou perdas de 6,5% nas entregas de produtos nos dez primeiros meses do ano em comparação com 2014.
Alta do dólar ocasiona aumento na exportação da carne bovina, contudo também aumentou os custos de produção ao pecuarista.
Neste final de ano e começo de 2016 espera-se menor movimentação no mercado de fertilizantes, o que pode gerar oportunidades de compras a preços menores.
A demanda interna deverá ser menor neste final de ano e os estoques de passagem podem pressionar as cotações dos adubos para baixo.
No acumulado de janeiro a setembro de 2015 foram entregues 22,33 milhões de toneladas de fertilizantes, 5,9% menos que em igual período de 2014.
Os preços dos fertilizantes nitrogenados subiram, em média, 1,0% outubro, em relação ao fechamento de setembro. Para os fertilizantes potássicos e fosfatados, os aumentos médios foram de, 0,6% e 0,7%,
Se 2015 pode ser considerado um bom ano para a pecuária, o cenário desenhado para 2016 parece não ser tão promissor e apresenta mais riscos do que oportunidades até o momento.
Mesmo com a expectativa de safra recorde no Brasil no ciclo 2015/16 e intenção de plantio de área maior de soja até novembro, o setor de fertilizantes se mantém com um desempenho pior que o do ano pas
No acumulado de janeiro a agosto de 2015 foram entregues 18,56 milhões de toneladas de fertilizantes no país, 6,4% menos que no mesmo período de 2014.
A escalada do dólar em relação ao Real tem dado grande suporte aos preços domésticos de produtos agropecuários tradicionalmente exportados.
Enquanto o PIB (Produto Interno Bruto) nacional deve fechar 2015 no vermelho - queda de 1,49% segundo o governo e de 2,44% segundo o mercado -, o agronegócio continua salvando a economia e registrando
O fertilizante é um dos itens mais caros nos custos do produtor de soja. Se o agricultor recebe um produto adulterado ou falso, o prejuízo é ainda maior.
A entrega de fertilizantes ao consumidor em julho ficou praticamente estável, com queda de 0,1%, segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA)
Em Mato Grosso, as máquinas nem terminaram a colheita. Mesmo assim, produtores já estão preocupados com a próxima safra.
José Francisco da Cunha (Tec-Fértil) fala sobre o mercado de fertilizantes – tema de sua palestra no Encontro de Adubação de Pastagens da Scot Consultoria.
As antecipações das compras este ano foram menores, em função de altas de preços, falta de crédito e juros em alta. Com isso, a expectativa é de uma maior procura por adubos nos próximos meses para o
No primeiro semestre deste ano, o agronegócio foi responsável por 46% das receitas com as vendas externas. Em 2014, o percentual foi de 43%.
No acumulado do primeiro semestre deste ano foram vendidas 11,71 milhões de toneladas de fertilizantes no país, 9,6% menos que em igual período do ano passado. O agricultor ou pecuarista está pagand
O PIB do setor deve ser de R$1,2 trilhão nesse ano, dos quais R$816,1 bilhões da agricultura e R$391,6 bilhões da pecuária.
No acumulado do primeiro semestre deste ano foram vendidas 11,71 milhões de toneladas de fertilizantes no país, 9,6% menos que em igual período do ano passado.
O alto volume de chuvas nas lavouras do Sul tem afetado o manejo da terra na adubação, controle de pragas e plantio. Representantes do setor já preveem problemas, pois o excesso de umidade favorece a
O setor de fertilizantes deve terminar o ano com entrega menor que no ano passado. A expectativa é do diretor da Associação dos Misturadores de Adubo do Brasil (Ama Brasil), Carlos Florence.
Com uma menor demanda e estoques de passagem elevados, as importações brasileiras de adubos diminuíram em 2015.
O volume de vendas de fertilizantes em 2015 está bem abaixo dos anos anteriores.
Scot na mídia – matéria do portal MS Notícias sobre o mercado de fertilizantes, com dados da Scot Consultoria.
Scot na mídia – matéria do jornal Valor Econômico sobre o mercado de grãos, com dados da Scot Consultoria e entrevista do consultor Rafael Ribeiro.
Com relação aos preços dos adubos, houve ligeira queda nas cotações nesta segunda quinzena de maio, frente à primeira metade do mês.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Moacyr Corsi
AgroMais
Análise do mercado do boi gordo e pressão das tarifas dos EUA ...
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