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Se continuarmos neste embalo a exportação de carne atingirá 185,6 mil toneladas ao final deste mês. Seria o maior volume da série histórica e 23% acima do recorde, de setembro do ano passado (150,6 mi
Para grande parte da população, os salários não chegaram a tempo das festas e sem este motor as vendas não foram para frente.
A maioria das escalas de abates em São Paulo atendem entre dois e três dias. Não está fácil para os frigoríficos comprarem boi nos patamares ofertados.
O recuo foi sutil, mas aconteceu mesmo com um quadro de estoques baixos em função da diminuição dos abates neste início de março.
Já no mercado atacadista de carne bovina com osso, a oferta restrita e o menor volume de abates na última semana enxugaram os estoques, fato que pressionou para cima as referências, que fecharam em al
Mas também vale ressaltar que o aumento da qualidade dos pastos tende a melhorar o poder de retenção da ponta vendedora que endurece as negociações devido ao maior poder de barganha.
Em fevereiro o Brasil exportou 42,8 mil toneladas de couro. Alta de 3,7% na comparação mensal e 3,3% em relação a fevereiro de 2018.
Passado o carnaval e o recebimento dos salários, a tendência é de que o mercado ganhe fôlego nessa primeira quinzena do mês, contudo, a maior oferta de boiadas para o abate pode limitar as altas.
Depois de uma lacuna nas negociações, o mercado iniciou as compras de maneira comedida, mas a expectativa é de movimentações maiores conforme a segunda semana do mês se aproxima.
Com menos dias de negociação na semana, caiu a quantidade de negócios no mercado do boi gordo e muitos frigoríficos aguardam a próxima semana e, consequentemente, a retomada da normalidade dos negócio
Com os estoques mais enxutos, a expectativa é que a pressão de compra das indústrias aumente, o que pode gerar preços maiores para a arroba em curto prazo.
No âmbito externo, o volume exportado de carne suína in natura totalizou 45,9 mil toneladas em fevereiro, alta de 9,5% em relação a janeiro/19 e incremento de 21,4% em frente a igual período do ano pa
Com o feriado de Carnaval, o volume de negócios foi reduzido nos últimos dias.
Na maioria das praças pesquisadas, o primeiro dia efetivo de negociação no mercado do boi gordo acompanha o esperado pós período de festividades: calmaria. No entanto, em algumas regiões houve mudança
Após o Carnaval, temos o pagamento dos salários, ajudando nas vendas de carne e logo após um período com menos compras de boiadas e abates, ou seja, menos carne.
A evolução da demanda será determinante na intensidade das altas no preço dos lácteos nos próximos meses, que são de maior concorrência pela matéria-prima.
O mercado varejista está um tanto quanto cético no que diz respeito à força do consumo dos próximos dias e opta por trabalhar com estoques mais rasos.
Mercado varejista receoso mantém os estoques rasos em pleno Carnaval e próximo ao recebimento dos salários.
As sextas-feiras normalmente são de poucos negócios. A véspera do carnaval intensifica este cenário, mesmo com a necessidade de compra das indústrias, que, em geral, estão com programações de abate cu
Oferta regulada à demanda mantém mercado do sebo com preços estáveis.
Caso a alta esperada em março se confirme, o custo (dos seguros de preços) pode cair ainda mais, abrindo excelentes alternativas para este final de safra.
A resistência por elevar as ofertas de compra ainda é bastante grande por parte das indústrias, mas, aos poucos a realidade vai se impondo e os preços têm trabalhado em alta no Brasil inteiro.
Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o preço do couro verde caiu 46,3% no Brasil Central.
Apesar da estabilidade na maioria das regiões, não há nenhum movimento de queda de preço com intensidade que tenha sido registrado hoje ou nos últimos dez dias.
Já faz algum tempo que o comportamento do mercado são de preços travados, com oferta restrita e dificuldade de escoamento.
A expectativa é de que o escoamento da carne melhore na próxima semana (carnaval) e como as escalas de abate estão curtas, a tendência é de mercado firme.
Entrevista com o professor sênior de agronegócio no Insper e coordenador do centro Insper Agro Global, Marcos Jank
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Análise do mercado do boi gordo e pressão das tarifas dos EUA ...
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