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As cotações do milho trabalharam em queda, com o dólar em menor patamar em abril, incremento da oferta, expectativas positivas para a segunda safra brasileira e início do plantio da safra 2022/23 nort
Após forte valorização no começo do ano, os preços do milho trabalharam firmes na primeira quinzena de março, puxados pela guerra entre Rússia e Ucrânia.
Para o curto e médio prazos (setembro), não estão descartadas quedas nos preços do milho no mercado brasileiro, com a colheita na reta final (maior disponibilidade interna) e o comprador pontualmente
As altas são devido à queda na temperatura e geadas verificadas nos últimos dias em importante regiões produtoras de milho de segunda safra, que impactaram negativamente sobre as lavouras, e o câmbio
Preço do cereal subiu 23,3% no acumulado de agosto, sustentado pelo câmbio e exportação.
Em curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes no mercado interno e altas não estão descartadas, com a demanda mais forte (mercado interno e para exportação), a depender do câmbio.
As incertezas quanto ao clima e desenvolvimento da segunda safra.
Para o curto prazo, a atenção fica por conta do desenvolvimento da segunda safra de milho no país e a demanda interna, principalmente do setor de aves e suínos.
Para o curto e médio prazos o viés é de baixa no mercado interno e de oportunidades de compra do cereal pelo pecuarista.
Em curto prazo, as exportações deverão seguir aquecidas e dando sustentação aos preços no mercado interno. A expectativa é também de menor interesse do lado vendedor, acompanhando a semeadura da safra
Em curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes para o milho acompanhando a boa movimentação para exportação. Atenção ao câmbio e a situação da safra norte-americana.
Na B3, os contratos futuros de milho caíram ao longo de abril. Destacamos o rompimento da barreira dos R$32,00 por saca em Campinas-SP para os contratos com vencimento em julho/19, que era o piso de p
Clima favorável tem levado à revisão para cima na produção em 2018/19 e recuos nas cotações no mercado interno.
As expectativas positivas com relação a segunda safra no país (2018/2019) e a maior intenção do vendedor em negociar o cereal tiraram a sustentação dos preços em março.
Maior oferta com a colheita da segunda safra concluída tiraram a sustentação dos preços no mercado interno, mas negócios acorrem acima de R$40,00 por saca 60kg em Campinas-SP.
Para o curto prazo (agosto), a expectativa é de mercado firme para o grão diante da menor oferta do lado vendedor, porém, com as altas limitadas pela colheita da segunda safra. Pontualmente, as cotaçõ
Nos primeiros meses de 2018, até que a colheita da safra de verão ou primeira safra ganhe força no país, a expectativa é de mercado firme e altas de preços não estão descartadas.
O poder de compra do pecuarista em relação ao alimento concentrado melhorou 2,2% em maio na comparação com abril deste ano.
Considerando a praça de São Paulo, atualmente é possível comprar 3,81 sacas de milho com o valor de uma arroba de boi gordo.
O preço do milho na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quinta-feira (22/10), baixa de 2,40 centavos de Dólar nos contratos de Dezembro/15.
O início da colheita de segunda safra do milho e aumento da disponibilidade foram fatores que colaboram para a pressão baixista do grão.
Milho grão
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Commodities Agrícolas
Entrevista com, Juliano José de Resende Fernandes
Notícias Agrícolas
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