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Atenção à situação do mercado de etanol nos EUA, que poderá levara a revisões na área esperada com a cultura.
Reforçamos nossa opinião que este pode ser um dos setores mais resilientes nas lembranças da “crise covid-19”.
O aumento da produção de milho no relatório de abril, maior que o ajuste do lado da demanda, fez com que os estoques finais fossem revisados para cima em 2019/20.
No caso da segunda safra, a área de milho foi revisada para cima (+2,4%) frente a estimativa de março, assim como a produtividade média (+0,4%). Com isso, a produção estimada para a safra de inverno a
Com o ajuste na produção de milho, os estoques finais no país foram revisados para cima.
No caso da soja, a área estimada é de 33,79 milhões de hectares em 2020/21, frente aos 30,79 milhões de hectares plantados na safra passada (2019/20), um aumento de 9,7%.
Análise dos preços do DDG e WDG na segunda quinzena de março 2020.
O câmbio valorizado, a boa demanda, as incertezas com relação ao clima e as expectativas de estoques menores nesta temporada dão sustentação aos preços no mercado brasileiro.
Para o curto e médio prazos, além do clima, o câmbio e a demanda (interna e para exportação) são os principais fatores de direcionamento dos preços do milho e soja no mercado brasileiro.
Apesar da safra (colheita), câmbio e demanda têm dado sustentação aos preços do milho e soja no país.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou no dia 10 de março o quinto relatório de acompanhamento da safra brasileira de grãos 2019/2020.
A oferta mais “apertada” em 2019/2020, junto com o câmbio valorizado e demanda aquecida são os principais fatores de sustentação das cotações no mercado brasileiro.
Diante de vários fatores em tão pouco tempo, os próximos dias serão interessantes de serem acompanhados.
Os embarques de soja, por sua vez, aumentaram em fevereiro, em relação a janeiro último, mas estão abaixo do registrado no mesmo período do ano passado.
Análise do mercado de soja e farelo de soja.
A expectativa é de que sejam consumidas 70,45 milhões de toneladas de milho no Brasil em 2020, frente as 68,13 milhões de toneladas consumidas em 2019
Em algumas regiões no Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas em grandes volumes têm prejudicado o ritmo dos trabalhos no campo.
Apesar da queda na cotação em relação ao ciclo passado, o preço está em um patamar historicamente bom, o que ainda manteve o incremento na área, porém, em um ritmo menor que o observado anteriormente.
Outros bons motivos para ela voltar a comer carne e escolher a produzida no Brasil, é que nossa produção é feita basicamente com base em pastagens, com os animais em seu ambiente natural e produzindo
Sem irrigação não é possível eliminar a estacionalidade de produção de forragem, daí então a necessidade de se fazer o planejamento alimentar para o rebanho.
Produção menor, demanda firme e estoques mais enxutos.
A produção brasileira foi estimada em 122,2 milhões de toneladas de soja, frente as 121,1 milhões previstas anteriormente para a safra atual e as 115,1 milhões colhidas no ciclo passado. Se confirmada
No mercado internacional a PSA deve continuar se espalhando por ainda não possuir nenhum tipo de vacina que possa atenuar o mercado. Com isso, as vendas brasileiras podem continuar em bom ritmo.
Além do mercado externo forte, o mercado interno pode deixar de engatinhar e andar com as próprias pernas.
No total, o Brasil deverá colher 98,41 milhões de toneladas de milho em 2019/2020, 0,1% mais que o estimado anteriormente, no entanto, 1,6% menos que o colhido na safra passada (2018/19).
Melhora na demanda interna e abertura internacional são fatores positivos para a cadeia leiteira em 2020.
Entrevista com o professor sênior de agronegócio no Insper e coordenador do centro Insper Agro Global, Marcos Jank
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