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Caso algo realmente ocorra, a boa e velha volatilidade pode aumentar, o que abre janelas de oportunidade para quem necessita fixar preços.
Com essa folga, as indústrias têm tentado impor recuos nas cotações, que ainda não ocorreram, mas já foram suficientes para diminuir os preços máximos na praça paulista.
Esse talvez seja um ano para se pensar em não travar preços para a entressafra, o mais adequado seria garantir preços mínimos e ficar livre para surfar a onda Chinesa caso ela atinja o Brasil.
As variações de preços têm soprado a favor de quem esteve atento ao mercado, mas nunca é tarde para fazer a lição de casa.
O maior custo do confinamento não é a alimentação, mas sim o boi magro e esse item é o que tem mais atrapalhado nas contas.
A indústria tem tentado recuar preços, porém a boa condição das pastagens permite ao pecuarista permanecer duro na negociação.
Considerando que haja inversão do ciclo de pecuário e entremos e os preços ganhem força no mercado do boi gordo, o mercado pode observar uma valorização mais intensa ao longo de 2019 frente os anos an
A pouca oferta de boiadas e o aumento da demanda de início de mês são fatores que explicam a firmeza do mercado.
O cenário de valorização da cotação da arroba do boi gordo observado em março se mantém neste início de abril. Na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, as cotações subiram 0,5% d
Essa movimentação trouxe o diferencial entre safra e entressafra, medido pela diferença entre os contratos de maio e outubro, para sua mínima até o momento.
Diversos fatores colaboram para que haja esta diferença entre os preços no mercado do boi gordo em São Paulo e as demais regiões.
Este ano o período de final de safra tende a ser mais intenso e mais tardio.
A boa notícia é que o mercado futuro tem dado ótimas oportunidades de compra de seguro de preço contra quedas no período de final de safra, com o preço mínimo de R$150,00/@ para maio, junho e julho se
Caso a alta esperada em março se confirme, o custo (dos seguros de preços) pode cair ainda mais, abrindo excelentes alternativas para este final de safra.
A resistência por elevar as ofertas de compra ainda é bastante grande por parte das indústrias, mas, aos poucos a realidade vai se impondo e os preços têm trabalhado em alta no Brasil inteiro.
Um ato simples e sem custo que, se massificado, melhora a situação de todos os pecuaristas do Brasil.
Com a expectativa de mercado firme para este ano, trouxemos algumas ponderações e simulações de preços para 2019.
Comprar seguro de preço máximo ou até mesmo o spread vendendo milho maio e comprando milho setembro estão entre as mais fáceis de serem implementadas no mercado de milho da B3.
A briga para subir o preço da tonelada em dólares tende a ser grande e caso o dólar realmente apresente uma trajetória de queda acentuada ao longo de 2019, esse pode vir a ser um limitador para altas
O aumento das exportações veio em ótima hora, já que o mercado interno ainda sente os efeitos da maior crise econômica da história.
Para quem é de fora de São Paulo e quer usar a B3, é sempre importante analisar bem o histórico considerando a sazonalidade, safra e entressafra, e ser conservador no diferencial usado no cálculo gere
Mesmo com determinado otimismo para este ano, há mudanças estruturais na economia que devem ser feitas, o que pode criar algum ambiente de volatilidade.
O mercado de opções tem sido um arroz com feijão para o produtor. Isto porque traz segurança no preço de venda e exige menos caixa do que no mercado futuro.
A correlação entre o crescimento, o preço da arroba e os contratos do mercado futuro.
É possível que com a arroba mais firme, o pecuarista fique mais confiante para travar seu preço, o que estimula o mercado e chama mais categorias de participantes. Afinal, estamos falando de uma ativi
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Moacyr Corsi
AgroMais
Análise do mercado do boi gordo e pressão das tarifas dos EUA ...
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