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Se o dólar recuar e o clima se mostrar mais favorável ao avanço dos trabalhos de semeadura nos Estados Unidos, existe espaço para os preços do milho voltarem a cair no Brasil neste final de primeiro s
No parcial de abril, até a terceira semana, a média diária foi de US$1,90 milhão em gastos com as importações de lácteos, aumento de 1,0% na comparação mensal e queda de 0,4% em relação a abril de 201
Desde o início de 2019, a cotação do sebo teve queda de 10,2% no Brasil Central e de 15,1% no Rio Grande do Sul.
Desde fevereiro de 2017, mês em que o mercado do couro verde viu sua última valorização (considerando o Brasil Central), a cotação recuou mais de 70%, em valores nominais.
Atenção ao câmbio e às exportações brasileiras de soja.
Esse volume foi 7,6% maior que o embarcado em março do ano passado e 35,0% maior que fevereiro último.
Na comparação mensal as importações de lácteos tiveram queda em março, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Oferta e demanda reguladas mantêm mercado estável, porém, viés segue de baixa.
Considerando a série histórica, 2019 teve o segundo maior volume de carne bovina in natura embarcado, atrás apenas do registrado no mesmo intervalo em 2007.
De janeiro até aqui o poder de compra do recriador frente ao bezerro de doze meses aumentou 3,3% na Bahia.
O Índice de Custo de Produção da Pecuária de corte de alta tecnologia calculado pela Scot Consultoria subiu em março, frente a fevereiro, 0,5%.
No fechamento do mercado do leite de março foi registrado o terceiro mês consecutivo de alta para o produtor de leite. A queda na produção desde dezembro do ano passado aumentou a concorrência entre o
Diante das incertezas comerciais com os Estados Unidos, a China comprou grandes volumes do grão brasileiro nos primeiros meses de 2019.
Em ambas as regiões pesquisadas pela Scot Consultoria, existem negócios ocorrendo por valores menores, porém, pontuais.
Oferta regulada à demanda mantém cotação do sebo estável.
A expectativa é de preços firmes em curto e médio prazos, ou seja, no primeiro trimestre. Entretanto, as altas deverão ser limitadas pelas ofertas maiores pontualmente (com a colheita da safra de verã
A maior oferta prevista é um fator de baixa para as cotações em 2019. Além disso, fatores como o câmbio e demanda deverão pesar menos no caso da soja grão.
O mercado da carne conseguiu tomar um fôlego mais longo em 2018, mas para continuar melhorando, fatores macroeconômicos precisam ajudar.
O USDA estima 115,33 milhões em estoques finais no mundo em 2018/2019. É quase uma safra brasileira em estoques. Mas mais importante talvez que a o volume absoluto em si, é movimento de aumento dos es
O primeiro trimestre de 2019 deve ser de consumo mais fraco, mas com uma oferta provavelmente menor de boiadas, frente ao comumente observado na safra.
Do lado da demanda, o cenário é de aumento em relação a 2018, tanto no mercado interno quanto externo.
Identificando padrões de comportamento de preços e as estratégias para aproveitar os momentos de oportunidades e também os de perigo do ciclo pecuário.
No Encontro dos Encontros da Scot Consultoria, em Ribeirão Preto-SP, os analistas da Scot Consultoria explicam que o cenário no curto prazo são de preços firmes e de alta nos custos puxada pela valori
Se há mais bovinos sendo abatidos, há mais carne sendo produzida e como os preços não cederam, o consumo, ao que tudo indica, foi suficiente para atender o incremento da produção.
Como pecuarista, torço para um ano de preços regulares e, portanto, um pouco mais de alta nos próximos meses. Mas lembre-se, caro leitor, não adianta torcer.
Já são três semanas consecutivas de alta nos preços da carne bovina no atacado.
Atualmente a relação de troca que mais se recuperou foi a do bezerro de desmama. Para esta categoria o recriador está com o poder de compra 3,1% melhor do que estava mês passado.
Entrevista com o professor sênior de agronegócio no Insper e coordenador do centro Insper Agro Global, Marcos Jank
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Análise do mercado do boi gordo e pressão das tarifas dos EUA ...
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