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Redução no poder de compra da população pressiona os preços.
Pela terceira semana seguida, preços do suíno nas granjas e no atacado apresentaram altas
Maior demanda pela carne suína deu sustentação aos preços na cadeia produtiva.
Apesar da redução dos embarques para a China, as exportações para outros países têm crescido.
Maior demanda no final do ano sustenta os preços na granja e no atacado.
Aumento da demanda, típico do final de ano, pressiona os preços para cima.
Aumento da demanda pressiona positivamente os preços do suíno na granja e no atacado.
Levantamento apontou que, entre 17 países, o menor custo de produção é o do Brasil.
Queda nos preços do milho nos últimos meses têm influenciado positivamente no poder de compra.
A cotação da arroba do suíno, em São Paulo, subiu 3,7% em meados de setembro - 19/9.
Apesar da queda no preço pago por tonelada, volume é superior ao visto no mesmo período de 2022.
Virada de mês e redução na oferta de suínos terminados pressionam positivamente os preços.
Final de mês e concorrência com outras fontes de proteínas pressionam os preços do suíno para baixo.
Apesar da demanda fraca no mercado interno, exportação está aquecida.
Inicialmente, o uso será somente no Vietnã, mas há expectativa de comercialização com outros países.
Como esperado, com o avanço da segunda quinzena, os preços nas granjas e atacado sofreram recuos.
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