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Nas granjas de São Paulo, a ave terminada teve queda de R$0,10 por quilo, ou 3,3%, nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$2,90 por quilo.
Veja as vantagens dos coprodutos de milho frente a outros alimentos concentrados proteicos e energéticos na nutrição animal.
Os preços vigentes são os menores registrados este ano, tanto na granja como no atacado. A redução nas cotações desde o início do ano foi de 27,5% e 33,7% na granja e no atacado, respectivamente.
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 2,20 bezerros desmamados, atualmente compra-se 1,90, queda no poder de compra do pecuarista de 13,4%.
Com as pastagens ainda verdes e com a possibilidade de ainda poderem reter a boiada no pasto, os recriadores optam em aguardar um cenário mais claro para então voltar aos negócios.
As incertezas com relação à demanda, em função da quarentena, no qual existe uma queda na renda da população, aulas escolares suspensas e fechamentos de estabelecimentos (food service), deixam o ambie
O começo do mês ainda gera dúvidas com relação a melhora na demanda, em função do cenário conturbado no qual estamos passando.
Na última semana, a valorização nas granjas de São Paulo foi de 2,8%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo negociada, em média, em R$109,50.
A oferta restrita de animais na maior parte do estado tem resultado em valorizações contínuas nas categorias de reposição.
A demanda está firme, com o consumidor se abastecendo em razão do coronavírus.
O momento demanda cuidado e o monitoramento do mercado, que já era contínuo, precisa ser acompanhado cada vez mais de perto.
Após a euforia causada pelo início do período de isolamento social como medida necessária para contenção da propagação do Covid-19, no qual a população foi mais ativamente as compras a fim de “estocar
No estado, a maior demanda tem sido pelo boi magro anelorado de 12@. Tomando o início do ano como referência para esta categoria, o preço subiu 2,9% e o boi magro está cotado em R$2.160,00 por cabeça.
Em tempos de incertezas, informação vale ouro!
Desde o início do mês a valorização nas granjas paulistas foi de 12,0%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo comercializada, em média, em R$102,50.
Apesar das quedas nos preços no mercado interno, as expectativas são de alta nos próximos dias devido ao abastecimento do varejo em consequência do coronavírus.
As fortes valorizações que vínhamos acompanhando nas cotações dos bovinos de reposição desde o final de 2019 foram interrompidas na última semana.
Mesmo com a entrada da segunda quinzena, a demanda está ativa. O surto de coronavírus tem feito os consumidores irem aos supermercados gerando mais saída de mercadorias.
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ compravam-se 1,73 bezerro de ano e atualmente compra-se 1,81.
O cenário em praticamente todos os estados monitorados é de baixa oferta de animais, o que dá espaço para a ponta vendedora aumentar os preços.
No mercado do boi gordo, parte das indústrias frigoríficas optou por se ausentar das compras devido aos efeitos da pandemia do coronavírus.
Nas granjas de São Paulo, o animal terminado está cotado, em média, em R$111,00 por arroba, alta de 1,8% nos últimos sete dias ou R$2,00 por arroba a mais.
Na segunda semana de março os preços retrocederam 3,2%, com a carcaça sendo negociada, em média, em R$4,50 por quilo. As vendas estão perdendo o ritmo e isso já se refletiu nas cotações
Em janeiro deste ano, o bezerro de ano anelorado (7,5@) estava cotado em R$1.550,00 por cabeça e atualmente está sendo negociado por R$1.700,00, uma alta de 9,7%.
A trajetória de alta para as cotações no mercado de reposição continua.
Preços do frango subiram no atacado.
O início do mês retomou as negociações do mercado de suínos. Apesar de as vendas ainda não terem ganhado o ritmo esperado, os preços subiram na última semana.
Estabilidade nos preços dos ovos na semana.
Em fevereiro de 2019, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,40 boi magro, atualmente compra-se 1,38. Piora de 1,7% no poder de compra do recriador.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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