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A demanda está firme, com o consumidor se abastecendo em razão do coronavírus.
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes para o milho no mercado brasileiro, o que deverá manter a sustentação das cotações da polpa cítrica e de outros alimentos concentrados ene
O momento demanda cuidado e o monitoramento do mercado, que já era contínuo, precisa ser acompanhado cada vez mais de perto.
Após a euforia causada pelo início do período de isolamento social como medida necessária para contenção da propagação do Covid-19, no qual a população foi mais ativamente as compras a fim de “estocar
O câmbio valorizado, a boa demanda, as incertezas com relação ao clima e as expectativas de estoques menores nesta temporada dão sustentação aos preços no mercado brasileiro.
No estado, a maior demanda tem sido pelo boi magro anelorado de 12@. Tomando o início do ano como referência para esta categoria, o preço subiu 2,9% e o boi magro está cotado em R$2.160,00 por cabeça.
Em tempos de incertezas, informação vale ouro!
Do lado dos fundamentos do mercado, a expectativa é de que a boa demanda mantenha o viés de alta, contudo, os preços devem seguir estáveis nos próximos dias devido às incertezas do mercado em relação
Desde o início do mês a valorização nas granjas paulistas foi de 12,0%, com a caixa com trinta dúzias de ovos sendo comercializada, em média, em R$102,50.
Com a maior disseminação do coronavírus no país, o mercado atacadista começa a sentir seus efeitos. Menor movimento nas ruas e mais preparo de alimentos em casa.
Para os próximos dias, a expectativa é de que as cotações sigam andando de lado, com os agentes do mercado analisando os impactos da doença antes de traçar as estratégias ou alterar os preços.
Apesar das quedas nos preços no mercado interno, as expectativas são de alta nos próximos dias devido ao abastecimento do varejo em consequência do coronavírus.
As fortes valorizações que vínhamos acompanhando nas cotações dos bovinos de reposição desde o final de 2019 foram interrompidas na última semana.
Para o curto e médio prazos, além do clima, o câmbio e a demanda (interna e para exportação) são os principais fatores de direcionamento dos preços do milho e soja no mercado brasileiro.
Mesmo com a entrada da segunda quinzena, a demanda está ativa. O surto de coronavírus tem feito os consumidores irem aos supermercados gerando mais saída de mercadorias.
Em janeiro/20, com a venda de um boi gordo de 18@ compravam-se 1,73 bezerro de ano e atualmente compra-se 1,81.
No Rio de Janeiro e na praça paulista, as baixas foram de 0,2% e 0,3%, respectivamente. Já em Minas Gerais, os preços permaneceram estáveis no período.
No Brasil Central e no Rio Grande do Sul, desde o início do ano, o preço do sebo subiu 8,8% e 8,5%, respectivamente.
O cenário em praticamente todos os estados monitorados é de baixa oferta de animais, o que dá espaço para a ponta vendedora aumentar os preços.
No Brasil Central, segundo levantamento da Scot Consultoria, o produto de primeira linha está cotado em R$0,75/kg. Apesar da estabilidade dos últimos dias, até o momento, no acumulado do ano houve val
A demanda por carnes nesta primeira quinzena de março não foi como esperada e a dificuldade de escoamento dos cortes repercutiu em queda dos preços, mesmo com oferta de boiadas limitada.
No mercado do boi gordo, parte das indústrias frigoríficas optou por se ausentar das compras devido aos efeitos da pandemia do coronavírus.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou no dia 10 de março o quinto relatório de acompanhamento da safra brasileira de grãos 2019/2020.
Nas granjas de São Paulo, o animal terminado está cotado, em média, em R$111,00 por arroba, alta de 1,8% nos últimos sete dias ou R$2,00 por arroba a mais.
Na segunda semana de março os preços retrocederam 3,2%, com a carcaça sendo negociada, em média, em R$4,50 por quilo. As vendas estão perdendo o ritmo e isso já se refletiu nas cotações
A oferta mais “apertada” em 2019/2020, junto com o câmbio valorizado e demanda aquecida são os principais fatores de sustentação das cotações no mercado brasileiro.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na semana passada, o preço da carne bovina subiu 1,03% no varejo em São Paulo na média de todos os cortes pesquisados.
Na média dos 22 cortes bovinos pesquisados pela Scot Consultoria, na primeira semana de março o preço ficou praticamente estável (alta de 0,02%).
Em janeiro deste ano, o bezerro de ano anelorado (7,5@) estava cotado em R$1.550,00 por cabeça e atualmente está sendo negociado por R$1.700,00, uma alta de 9,7%.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Moacyr Corsi
AgroMais
Análise do mercado do boi gordo e pressão das tarifas dos EUA ...
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