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O leite longa vida (UHT) foi o que teve maior valorização no período. Lembrando que este produto vinha apresentando estabilidade a ligeira queda nos últimos meses. A cotação do UHT teve alta de 7,0% n
A expectativa é de que o consumo de produtos lácteos, tais como os leites fluídos, não seja muito afetado pelas medidas adotadas para o controle do Covid-19 no país. Por outro lado, a demanda por acho
Veja como ficou a produção em 2019 e os impactos do coronavírus no mercado lácteo.
Produtos como a muçarela, o queijo prato, a manteiga e o leite em pó registraram altas nos preços médios.
A oferta de matéria-prima diminuindo no país, que deverá atingir o vale em meados de junho/julho, deverá deixar o mercado firme nos próximos meses.
Os principais produtos que compõe a cesta, como o leite UHT, a muçarela, o leite em pó e a manteiga tiveram alta no preço em janeiro de 2020.
A oferta de matéria-prima diminuindo no país, junto com a expectativa de retomada da demanda, com o fim das férias escolares, são fatores que devem colaborar para a firmeza nos preços em toda a cadeia
Em curto e médio prazos, a oferta de leite diminuindo gradualmente a partir de janeiro de 2020 nas principais bacias leiterias do país deverá colaborar para recuperação dos preços no atacado e varejo.
Melhora na demanda interna e abertura internacional são fatores positivos para a cadeia leiteira em 2020.
Para dezembro/19, a produção de leite aumentando nas principais bacias do país mantém o viés de baixa sobre os preços dos lácteos e derivados. Vale o destaque, porém, que não há excessos de oferta e i
Para dezembro/19, a produção de leite aumentando nas principais bacias do país mantém o viés de baixa sobre os preços dos lácteos e derivados. No entanto, espera-se uma melhora do consumo interno (que
Para os próximos meses, a produção aumentando nas principais bacias leiteiras mantém o viés de baixo sobre os preços dos lácteos. No entanto, altas pontuais para alguns derivados (manteiga, creme de l
Na média de todos os produtos pesquisados, o recuo foi de 0,3% na segunda quinzena de outubro frente a igual período do mês anterior. O leite longa vida caiu 2,2% em igual período. Em relação a quinze
Para os próximos meses, a produção aumentando nas principais bacias traz a expectativa de queda nos preços dos lácteos, no entanto, altas pontuais não estão descartadas visto que sazonalmente o consum
Para os próximos meses, apesar da produção aumentando nas principais bacias, a expectativa é de que a concorrência entre as indústrias se mantenha acirrada, com os laticínios começando a aumentar a pr
Assim como as indústrias de laticínios, os supermercados vêm mantendo seus estoques enxutos, o que forçou uma maior procura nas últimas semanas. Este cenário colaborou com a sustentação dos preços em
A economia fraca resultou em aumento do desemprego no país e queda na renda da população que se traduziu em queda no consumo.
Para julho, é importante destacar o período de férias escolares, que reflete no consumo de leite fluído e derivados pontualmente. Este fato pode ser um peso a mais em um momento de consumo deixando a
Na comparação com o fechamento do mês anterior, os preços dos lácteos caíram 0,4% no mercado atacadista, considerando a média de todos os produtos e estados cotados pela Scot Consultoria. No varejo, e
Em curto prazo, a produção de leite em queda na região Sudeste e Centro-Oeste deverá manter a concorrência pela matéria-prima nestes estados, o que colaborará para preços firmes em curto prazo. No ent
Para o curto prazo a expectativa é de preços sustentados para os lácteos em decorrência da curva de captação em queda.
Para o maio a tendência ainda é de manutenção das altas nas cotações dos lácteos na indústria e nos supermercados, sendo que a intensidade dependerá do consumo interno e de como virá a safra no Sul.
O leite longa vida (UHT), que vinha de um cenário de estabilidade, com poucas alterações desde a segunda quinzena de janeiro, fechou com valorização de 2,6% na primeira quinzena de abril.
Por fim, caso as vendas de lácteos sigam patinando, o mercado poderá perder força, o que acabará pressionando também as cotações na base produtiva, ou seja, para o produtor.
Para curto e médio prazos a expectativa é que o viés do mercado de lácteos continue com pressão de alta, devido à queda de produção da matéria-prima (leite cru) nas principais regiões produtoras.
A evolução da demanda será determinante na intensidade das altas no preço dos lácteos nos próximos meses, que são de maior concorrência pela matéria-prima.
Para curto e médio prazos a expectativa é de preços mais firmes para o leite longa vida e lácteos de maneira geral, tanto no mercado atacadista como varejista, em decorrência da queda na produção de m
As altas de preços do leite pago ao produtor deverão ser repassadas para os elos seguintes da cadeia, o atacado e varejo. A expectativa é de mercado firme para o leite e derivados em curto e médio pra
Destacamos também as altas de preços do leite mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre indústrias. O aumento é um indicativo de maior procura em um cenário de redução da oferta de matéria p
No mercado atacadista, considerando todos os produtos lácteos pesquisados pela Scot Consultoria a alta foi de 0,3%, na segunda quinzena de dezembro em relação a primeira. Para o leite longa vida (UHT)
Entrevista com o médico-veterinário, Rodrigo Goulart
Canal do Boi
Demanda externa alta aumenta arroba do boi gordo no Brasil ...
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