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O IPCA de set/16 registrou inflação mensal de 0,08%, desacelerando ante o mês de agosto/16, quando havia apresentado variação de 0,44%, sendo esta a menor taxa nos últimos 26 meses.
Rafael Ribeiro, consultor de mercado pela Scot Consultoria concedeu uma entrevista ao apresentador Sidnei Maschio, do canal Terra Viva, sobre o atual cenário do mercado do leite
Apesar dos incrementos nos últimos meses, a produção estimada para setembro é 0,8% menor, na comparação com igual período do ano passado. Ou seja, não existe excesso de leite no mercado.
Assim, com a maior queda do leite longa vida nos supermercados na comparação com o mercado atacadista, houve estreitamento da margem de comercialização.
Leite longa vida tem queda de 4,0% na primeira quinzena de setembro.
Em agosto, o preço do leite longa vida despencou no atacado. Com isso, a margem de comercialização do leite UHT no varejo em relação ao atacado, melhorou.
O tom do mercado, porém, é de baixa, com quedas desde julho no mercado spot e no preço do leite longa vida no atacado (principal fator de baixa do mercado).
O tom do mercado é de baixa, com quedas desde julho no mercado spot e no preço do leite longa vida no atacado (principal fator de baixa do mercado).
O leite longa vida foi o que obteve maior redução no período, de 20,7%, e ficou cotado, em média, em R$2,65 o litro.
Para outubro, o mercado segue em baixa, com a maioria das indústrias estimando queda do leite ao produtor.
O analista Rafael Ribeiro fala com Sidnei Maschio, do canal Terraviva, sobre o atual panorama do mercado do leite.
Com a produção de leite aumentando no país e quedas no mercado atacado a pressão de baixa ganhou força desde julho.
Para setembro (leite entregue em agosto) a pressão de baixa deverá ganhar força, com uma boa parcela dos laticínios pesquisados nas regiões Sul e Sudeste falando em queda no preço do leite ao produtor
Em julho, a margem de comercialização do leite UHT no varejo em relação ao atacado, melhorou, com o leite longa vida subindo mais nos supermercados que no atacado.
O preço do leite pago ao produtor atingiu, em junho, a maior alta mensal dos últimos cinco anos, segundo levantamento da Scot Consultoria.
O leite longa vida teve alta de 8,1% e ficou cotado, em média, em R$3,33 o litro. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o preço atual está 45,3% maior.
As altas no varejo estão limitadas pelo consumo, que está patinando, reflexo do menor poder de compra do consumidor, diante do cenário econômico do país. O varejo tem trabalhado com estoques mais ajus
Tanto no mercado atacadista como no varejista, preços dos lácteos têm alta na segunda quinzena de maio em relação à primeira metade do mês.
Do lado da demanda, a movimentação é maior no mercado de leites fluidos (UHT e pasteurizado). Já o consumo de queijos e iogurte, por exemplo, continua patinando.
Com estoques enxutos, as cotações dos lácteos subiram de maneira geral em março, tanto na primeira quinzena quanto na segunda metade do mês.
O mercado está firme e as altas quinzenais foram historicamente expressivas.
O longa vida está cotado, em média, em R$2,28 por litro no atacado (Média de São Paulo, minas Gerais e Goiás). Houve alta de 5,7% em relação à primeira metade do mês.
Com os aumentos nos custos, os produtores estão investindo menos, o que colabora com a queda da produção de leite.
Mesmo com o consumo patinando nos últimos meses, os estoques têm sido limitados para atender à demanda, o que vem ocasionando valorizações
O leite longa vida ficou com preços estáveis, cotado, em média, em R$2,81 por litro nos supermercados em São Paulo.
A expectativa é de que o ano inicie com estoques um pouco mais abastecidos no caso do leite longa vida, fazendo com que os preços fiquem sob pressão baixista.
Entrevista com o médico-veterinário, Rodrigo Goulart
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